“Ser do FC Porto era ser o que o FC Porto era: um clube a fechar-se dentro de uma região, a olhar todo o resto de Portugal como um espaço de inimigos em delírio, de mouros a abater. O Benfica dava-me a imagem oposta: a ilusão de um universo sem limites”
Há muito admiro Carlos Móia. Admiro-o não só pelo que já conseguiu na sua vida mas também pela forma como comunica. Ontem, homenageado pela casa do Benfica de Ovar, onde nasceu, discursou e fê-lo de uma forma exemplar. Podem ler a restante notícia aqui.
Benfica, um universo sem limites... Gosto!
Sem comentários:
Enviar um comentário