As hipóteses de ganhar o recurso são nulas (ou praticamente nulas).
No entanto seja qual for a decisão, este recurso não tem efeitos suspensivos, pelo que, a Doyen pode exigir o cumprimento da decisão do TAS (o que já fez, pedindo a penhora das receitas da UEFA).
Contrariamente ao que se afirma, esta decisão não é só válida na Suiça.
O TAS é um tribunal arbitral que apenas "julga" a pedido das partes, ou seja, só quando ambas as partes concordam que o TAS é o foro adequado para dirimir questões é que há a sua intervenção.
Deste modo, não pode o Sporting aceitar que o TAS intervenha (como aceitou e até está escrito nos contratos com os jogadores e com a Doyen, que o TAS será o local onde serão dirimidas quaisquer questões) e depois venha dizer que não cumpre a "sentença" por esta só ser válida na Suiça.
Como TAS está sediado na Suiça e rege-se pelas leis Suiças (também aqui as partes concordaram que fosse aplicada a legislação Suiça) apenas poderá haver recurso para o Supremo Tribunal Federal Suiço, como o Sporting recorreu.
Mas atenção, o caso não vai voltar a ser julgado.
O que vai ser analisado é se houve algum vício de forma e/ou processual, pelo que, não vejo nenhuma hipótese de o Sporting sair vencedor.
JÁ AGORA, SABE QUAL FOI O PRINCIPAL ARGUMENTO QUE O SPORTING USOU NO RECURSO APRESENTADO? NO RECURSO É REFERIDO QUE O CUMPRIMENTO DESTA SENTENÇA
PODE LEVAR O SPORTING À FALÊNCIA !!! PODE LEVAR O SPORTING À FALÊNCIA !!! PODE LEVAR O SPORTING À FALÊNCIA !!!
Eu nem queria acreditar, então anda a dizer-se aos 4 ventos que o Benfica está falido (o que é um absurdo e uma parvoíce de alto quilate) e depois é o próprio Sporting que afirma perante um tribunal que está próximo da falência?
Olhe nem sei o que diga....””
NÃO SABE ESTE VERDADEIRO SPORTINGUISTA NEM NINGUEM SABE
""MP acusa Paulo Pereira Cristóvão de corrupção ativa Solicitou dados de 196 árbitros e contou com colaboração de funcionários das Finanças O Ministério Público (MP) acusou o antigo vice-presidente do Sporting Paulo Pereira Cristóvão de corrupção ativa, por obtenção de dados sigilosos, nomeadamente de 196 árbitros, através de funcionários das finanças também arguidos no processo.
Na acusação do MP, concluída este mês e à qual a agência Lusa teve hoje acesso, constam mais 12 arguidos: três advogados, um engenheiro, dois técnicos oficiais de contas, um comercial, um gráfico e uma colaboradora de um banco que, no âmbito das respetivas funções, obtinham, através dos mesmos três funcionários de uma repartição de finanças de Lisboa, elementos pessoais, patrimoniais, bancários e fiscais, a troco de dinheiro.
Quanto a Pereira Cristóvão, o MP indica que, em 2011, além de dirigente desportivo, era sócio-gerente da Primuslex - criada em 2006 - e geria a RightExpert Unipessoal - constituída em 2011 por um funcionário da Primuslex a mando de Pereira Cristóvão -, sociedades que se dedicavam à assessoria e consultoria empresarial, comercial e na área da segurança.
Em 2008, Pereira Cristóvão conheceu Carlos Silva, que foi inspetor tributário até 2010, ano em que se aposentou. Segundo o MP, este arguido acedeu à base de dados da Autoridade Tributária (AT) e forneceu elementos "de natureza pessoal/familiar, patrimonial e bancária de várias pessoas visadas" na atividade de Pereira Cristóvão, "a troco de remuneração".
Após a aposentação, o inspetor tributário passou a pedir à arguida Virgínia Freitas, sua companheira e técnica administrativa tributária na mesma repartição de finanças, para "que procedesse às pesquisas" para obtenção das informações solicitadas por Pereira Cristóvão.
O MP explica que, "para a efetivação desta troca de favores", sempre que Pereira Cristóvão precisava de dados de contribuintes, pedia a um dos seus funcionários para se encontrar com Carlos Silva e entregar um envelope com os nomes a pesquisar.
"Estes encontros ocorreram pelo menos em oito situações distintas", entre junho e novembro de 2011, refere a acusação, que revela contrapartidas entre os 200 e os 575 euros.
Pereira Cristóvão foi vice-presidente do Sporting entre março de 2011 e junho de 2012.
Uma das situações descritas teve início a 6 de junho de 2011, quando o então vice-presidente do Sporting solicitou a um colaborador do clube que lhe enviasse a listagem dos árbitros, árbitros assistentes e observadores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
Nesse dia, o então vice-presidente do Conselho Diretivo do Sporting pediu à sua secretária "que criasse dois ficheiros Excel" com a lista anteriormente enviada, o que a funcionária realizou no computador que lhe estava distribuído para exercício de funções no Sporting.
Na posse dos dois ficheiros, a 14 de julho e a 10 de agosto, Pereira Cristóvão ordenou à secretária da Primuslex que pedisse a um dos funcionários da sociedade para entregar aquelas listas Excel ao arguido Carlos Silva.
"Em 14 de julho e 10 de agosto de 2011, o arguido Carlos Silva solicitou, via 'email', à arguida Virgínia Freitas, a pesquisa de todas as informações disponíveis na AT sobre os indivíduos identificados nas listas, num total de 196 árbitros de futebol, nomeadamente o número de identificação fiscal, número de identificação bancária, rendimentos, titularidade de bens móveis e imóveis e identificação do cônjuge, o que veio a acontecer", sustenta o MP.
A arguida "entregou o resultado das pesquisas (contendo dados de 182 árbitros) ao arguido Carlos Silva" que as levou ao funcionário da Primuslex, e este até Pereira Cristóvão.""
ATENÇÃO, MUITA ATENÇÃO
ResponderEliminarVISTO NA NET
E DEVE SER LIDO COM TODA A ATENÇÃO:
“”De MG a 20.04.2016 às 12:27
Caro Sérgio
As hipóteses de ganhar o recurso são nulas (ou praticamente nulas).
No entanto seja qual for a decisão, este recurso não tem efeitos suspensivos, pelo que, a Doyen pode exigir o cumprimento da decisão do TAS (o que já fez, pedindo a penhora das receitas da UEFA).
Contrariamente ao que se afirma, esta decisão não é só válida na Suiça.
O TAS é um tribunal arbitral que apenas "julga" a pedido das partes, ou seja, só quando ambas as partes concordam que o TAS é o foro adequado para dirimir questões é que há a sua intervenção.
Deste modo, não pode o Sporting aceitar que o TAS intervenha (como aceitou e até está escrito nos contratos com os jogadores e com a Doyen, que o TAS será o local onde serão dirimidas quaisquer questões) e depois venha dizer que não cumpre a "sentença" por esta só ser válida na Suiça.
Como TAS está sediado na Suiça e rege-se pelas leis Suiças (também aqui as partes concordaram que fosse aplicada a legislação Suiça) apenas poderá haver recurso para o Supremo Tribunal Federal Suiço, como o Sporting recorreu.
Mas atenção, o caso não vai voltar a ser julgado.
O que vai ser analisado é se houve algum vício de forma e/ou processual, pelo que, não vejo nenhuma hipótese de o Sporting sair vencedor.
JÁ AGORA, SABE QUAL FOI O PRINCIPAL ARGUMENTO QUE O SPORTING USOU NO RECURSO APRESENTADO? NO RECURSO É REFERIDO QUE O CUMPRIMENTO DESTA SENTENÇA
PODE LEVAR O SPORTING À FALÊNCIA !!!
PODE LEVAR O SPORTING À FALÊNCIA !!!
PODE LEVAR O SPORTING À FALÊNCIA !!!
Eu nem queria acreditar, então anda a dizer-se aos 4 ventos que o Benfica está falido (o que é um absurdo e uma parvoíce de alto quilate) e depois é o próprio Sporting que afirma perante um tribunal que está próximo da falência?
Olhe nem sei o que diga....””
NÃO SABE ESTE VERDADEIRO SPORTINGUISTA
NEM NINGUEM SABE
É UM ARTISTA PORTUGUÊS
SEGUNDA DIVISÃO ?????
ResponderEliminarSÓ PODE
""MP acusa Paulo Pereira Cristóvão de corrupção ativa
Solicitou dados de 196 árbitros e contou com colaboração de funcionários das Finanças
O Ministério Público (MP) acusou o antigo vice-presidente do Sporting Paulo Pereira Cristóvão de corrupção ativa, por obtenção de dados sigilosos, nomeadamente de 196 árbitros, através de funcionários das finanças também arguidos no processo.
Na acusação do MP, concluída este mês e à qual a agência Lusa teve hoje acesso, constam mais 12 arguidos: três advogados, um engenheiro, dois técnicos oficiais de contas, um comercial, um gráfico e uma colaboradora de um banco que, no âmbito das respetivas funções, obtinham, através dos mesmos três funcionários de uma repartição de finanças de Lisboa, elementos pessoais, patrimoniais, bancários e fiscais, a troco de dinheiro.
Quanto a Pereira Cristóvão, o MP indica que, em 2011, além de dirigente desportivo, era sócio-gerente da Primuslex - criada em 2006 - e geria a RightExpert Unipessoal - constituída em 2011 por um funcionário da Primuslex a mando de Pereira Cristóvão -, sociedades que se dedicavam à assessoria e consultoria empresarial, comercial e na área da segurança.
Em 2008, Pereira Cristóvão conheceu Carlos Silva, que foi inspetor tributário até 2010, ano em que se aposentou. Segundo o MP, este arguido acedeu à base de dados da Autoridade Tributária (AT) e forneceu elementos "de natureza pessoal/familiar, patrimonial e bancária de várias pessoas visadas" na atividade de Pereira Cristóvão, "a troco de remuneração".
Após a aposentação, o inspetor tributário passou a pedir à arguida Virgínia Freitas, sua companheira e técnica administrativa tributária na mesma repartição de finanças, para "que procedesse às pesquisas" para obtenção das informações solicitadas por Pereira Cristóvão.
O MP explica que, "para a efetivação desta troca de favores", sempre que Pereira Cristóvão precisava de dados de contribuintes, pedia a um dos seus funcionários para se encontrar com Carlos Silva e entregar um envelope com os nomes a pesquisar.
"Estes encontros ocorreram pelo menos em oito situações distintas", entre junho e novembro de 2011, refere a acusação, que revela contrapartidas entre os 200 e os 575 euros.
Pereira Cristóvão foi vice-presidente do Sporting entre março de 2011 e junho de 2012.
Uma das situações descritas teve início a 6 de junho de 2011, quando o então vice-presidente do Sporting solicitou a um colaborador do clube que lhe enviasse a listagem dos árbitros, árbitros assistentes e observadores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
Nesse dia, o então vice-presidente do Conselho Diretivo do Sporting pediu à sua secretária "que criasse dois ficheiros Excel" com a lista anteriormente enviada, o que a funcionária realizou no computador que lhe estava distribuído para exercício de funções no Sporting.
Na posse dos dois ficheiros, a 14 de julho e a 10 de agosto, Pereira Cristóvão ordenou à secretária da Primuslex que pedisse a um dos funcionários da sociedade para entregar aquelas listas Excel ao arguido Carlos Silva.
"Em 14 de julho e 10 de agosto de 2011, o arguido Carlos Silva solicitou, via 'email', à arguida Virgínia Freitas, a pesquisa de todas as informações disponíveis na AT sobre os indivíduos identificados nas listas, num total de 196 árbitros de futebol, nomeadamente o número de identificação fiscal, número de identificação bancária, rendimentos, titularidade de bens móveis e imóveis e identificação do cônjuge, o que veio a acontecer", sustenta o MP.
A arguida "entregou o resultado das pesquisas (contendo dados de 182 árbitros) ao arguido Carlos Silva" que as levou ao funcionário da Primuslex, e este até Pereira Cristóvão.""